Pressemitteilungen

Goethe-Institut Presse � Goethe-Institut Philippinen/ Charlene Batulan

17. Mai 2022

Encontros Queer em Feminismos Africanos

A rede Goethe-Institut na �frica Subsaariana convida artistas, colectivos e profissionais a criar projectos criativos digitais que podem ser expostos no website e nos recursos da Casa dos Feminismos Africanos (House of African Feminisms = HoAF). O projecto Casa dos Feminismos Africanos (HOAF), uma rede e plataforma de recursos para feministas africanas iniciada pelo Goethe-Institut, convida artistas, colectivos e profissionais criativ@s do continente africano a criarem projectos criativos digitais que ser�o expostos no s�tio web do projecto.

Este convite � apresenta��o de propostas � lan�ado durante o M�s do Orgulho LGBT e chama-se �Queer Encounters In African Feminisms� (Encontros Queer em Feminismos Africanos). A HoAF financiar� projectos at� 1000 euros. @s artistas s�o convidad@s a explorar novas perspectivas sobre feminismos centradas na inclus�o de perspectivas queer e como estas parecem, soam ou se l�em.

O feminismo queer inclui explicitamente a comunidade LGBTIAQ+, mas � um feminismo que incorpora ainda mais uma abordagem interseccional e desafia estruturas de poder que permitem todo o tipo de opress�o atrav�s do g�nero, sexualidade, classe e ra�a. O Feminismo Queer postula que o g�nero e a sexualidade n�o s�o centrais para qualquer compreens�o de processos sociais e pol�ticos mais amplos, mas manifestam-se numa matriz complexa e interseccional com outras desigualdades e condi��es sociais.

Para esta subven��o procuramos ensaios fotogr�ficos, reportagens, curtas-metragens, trabalhos em v�deo, document�rios audiovisuais e podcasts que questionem/envolvam o feminismo queer no continente africano. Que papel tem o feminismo queer no continente africano? Como � que se manifesta na vida quotidiana das mulheres africanas? Quais s�o os tra�os hist�ricos do feminismo queer e o seu potencial para os feminismos do futuro? Quais s�o os usos pr�ticos do feminismo queer nos movimentos sociais e pol�ticos do continente? Como � que um feminismo queer se manifesta artisticamente?

Submiss�o

  1. O seu conceito (m�x. 2 p�ginas ou um v�deo teaser de n�o mais de 2 minutos)
  2. Biografia ou CV
  3. Plano or�amental (itens eleg�veis: custos de viagem e investiga��o, custos de material, taxas)
  4. Qual ser� provavelmente o seu meio de comunica��o
  5. Tr�s liga��es ao seu trabalho ou portf�lio que considere relevantes para esta aplica��o.

Expectativas do projecto

Fornecer material de rela��es p�blicas para a comunica��o do projecto.
Todos os aspectos/relat�rios do projecto a serem completados at� 01 de Outubro de 2022.
Apresenta��o do projecto, incluindo relat�rios financeiros completos (narrativos), etc., at� 01 de Outubro de 2022.

Cronogramas

Prazo para a candidatura: 14 de Julho de 2022, 5PM CAT.  As submiss�es tardias n�o ser�o consideradas. @s candidat@s seleccionad@s ser�o notificad@s durante o lan�amento do website a 23 de Julho de 2022.

A submiss�o de todos os documentos dever ser feita em: hoaf@goethe.de com o assunto �HoAF Grant�.

Sobre a Casa dos Feminismos Africanos

A Casa dos Feminismos Africanos (HoAF) � uma plataforma para o discurso, recursos e esclarecimento feministas. O projecto visa destacar as obras de v�ri@s acad�mic@s feministas african@s, artistas e pensador@s de todo o mundo, bem como fornecer um recurso sobre feminismos africanos. Est� ancorado num forte conceito/id�ia de interc�mbio cultural, trabalho em rede e inclusividade.

A HoAF identifica que os feminismos africanos n�o t�m recebido tanta cobertura como outras formas de feminismo, apesar de ter desempenhado um papel integral em v�rias esferas no continente para impulsionar a mudan�a a n�vel pol�tico, social, cultural e ambiental. A plataforma visa proporcionar um espa�o para diferentes actores feministas nos respectivos campos, bem como apoi�-l@s na constru��o de liga��es importantes entre si, bem como com as institui��es necess�rias.

Visa tamb�m fornecer informa��o para uma pessoa qualquer curiosa sobre feminismos africanos e que quer aprender mais. O projecto define o feminismo n�o apenas como um movimento intelectual e activista consciente, mas como a experi�ncia vivida diariamente pelas mulheres* (incluindo as queer/trans*) mesmo aquelas que n�o se referem a si pr�prias como �feministas�.

Sobre o Goethe-Institut

O Goethe-Institut � o instituto cultural da Rep�blica Federal da Alemanha com um alcance global. Promovemos o conhecimento da l�ngua alem� no estrangeiro e fomentamos a coopera��o cultural internacional. Transmitimos uma imagem abrangente da Alemanha, fornecendo informa��es sobre a vida cultural, social e pol�tica da Alemanha.

17. Mai 2022

Er�ffnung der Restaurierungswerkstatt und �bergabe der Berliner Sammlungsinventare am Museu Nacional de Antropologia

Am 17. Mai 2022 �bergab das Goethe-Institut Angola in einem Festakt am Museu Nacional der Antropologia die �bersetzung der kompletten, mehrb�ndigen Objektliste der Angola-Sammlung des Ethnologischen Museums Berlin dem angolanischen Kulturministerium. Damit wollen wir zu mehr Transparenz in der Debatte um Sammlungen aus kolonialen Kontexten beitragen.

Au�erdem wurde die Abteilung f�r pr�ventive Konservierung und Restaurierung am Museu Nacional de Antropologia offiziell er�ffnet. Sie ist Teil der umfassenden und l�ngerfristig angelegten Zusammenarbeit, die die Direktion der staatlichen Museen Angolas, die Stiftung Preu�ischer Kulturbesitz und das Goethe-Institut Angola im Dezember 2018 miteinander vereinbart haben.

�ber zehn Monate hinweg und unter Leitung eines brasilianischen Restaurators nehmen Mitarbeiterinnen und Mitarbeiter verschiedener angolanischer Museen, des Nationalarchivs und des angolanischen Instituts zum Erhalt des kulturellen Erbes an einer Schulung im Bereich Konservierung und Restaurierung teil.

H�hepunkt des Festaktes war der letzte Pinselstrich, mit dem der angolanische Vizepr�sident Bornito de Sousa Baltazar Diogo die erfolgreiche Konservierung der ersten Gruppe von gef�hrdeten Sammlungsobjekten aus Luanda symbolisch vollendete.

Mit �ber 6.000 Objekten gilt die Sammlung des Museu Nacional de Antropologia (MNA) in Luanda als umfassendste Angola-Sammlung der Welt. Ihre Geschichte ist eng verbunden mit der angolanischen Sammlung des Ethnologischen Museums in Berlin. Beide entstanden in kolonialen Kontexten.

Das Projekt beinhaltet neben der Schulung eine Residenz am Ethnologischen Museum Berlin und einen internationalen Fachworkshop in Luanda. Damit erm�glicht das Goethe-Institut mit Unterst�tzung der Stiftung Preu�ischer Kulturbesitz nicht nur die erste angolanische Schulung im Bereich Restaurierung �berhaupt, sondern engagiert sich auch f�r den Erhalt akut gef�hrdeter Objekte der ethnologischen Sammlungen Angolas.

Das Projekt wird aus Mitteln des Ausw�rtigen Amtes gef�rdert. Partner sind das Ethnologische Museum Berlin (SMB-PK) und das Museu Nacional de Antropologia (Luanda).

Alle Informationen zu unserer Partnerschaft finden Sie unter diesem Link.

Kontakt

Gabriele Stiller-Kern
Institutsleiterin
Goethe-Institut Angola
Tel.: +244 929 247 355
gabriele.stiller-kern@goethe.de

Maximilian Wemh�ner
Koordinator des Projekts
Goethe-Institut Zentrale
Tel.: +49 177 65 13 777
maximilian.wemhoener@goethe.de 

Viola Noll
Stv. Pressesprecherin
Goethe-Institut
Hauptstadtb�ro
Tel.: +49 30 25906471
noll@goethe.de

10. Februar 2022

Henrike Grohs Art Award 2022: Bekanntgabe der Finalist*innen

Wir freuen uns, die drei Finalist*innen f�r den Henrike Grohs Art Award 2022 bekannt zu geben.

"Der Henrike Grohs Art Award (HGAA) wurde ins Leben gerufen, um das herausragende k�nstlerische Talent auf dem afrikanischen Kontinent zu w�rdigen. Die drei Finalist*innen des diesj�hrigen Preises wurden aus �ber 260 Bewerbungen ausgew�hlt. Die Vielfalt der Arbeitsmethoden, Themenbereiche und Disziplinen der Finalist*innen ist beeindruckend und ein Beispiel f�r den Reichtum der bildenden Kunst auf dem afrikanischen Kontinent. Herzlichen Gl�ckwunsch an: Gladys Kalichini, Temitayo Ogunbiyi und Va-Bene Elikem Fiatsi."

Dr. Asma Diakit�: Leiterin Kulturprogramme in Sub-Sahara-Afrika

Henrike Grohs Art Award � Goethe-Institut e.V. Gladys Kalichini (Sambia), Temitayo Ogunbiyi (Nigeria) und Va-Bene Elikem Fiatsi (Ghana) wurden von einer Jury ausgew�hlt, der neben Serubiri Moses (unabh�ngiger Schriftsteller und Kurator mit Sitz in New York), auch Ugochukwu-Smooth C. Nzewi (Steven und Lisa Tananbaum Kurator der Abteilung f�r Malerei und Skulptur am Museum of Modern Art, New York) und Princess Marilyn Douala Manga Bell (Direktorin des Zentrums f�r zeitgen�ssische Kunst doual'art in Douala, Kamerun) angeh�ren

Eigentlich war geplant, jede Preisverleihung auf einer anderen Biennale oder einem anderen gro�en Kunstereignis auf dem Kontinent stattfinden zu lassen. Aufgrund der Covid-19-Pandemie wird die Preisverleihung im Jahr 2022 jedoch erneut online stattfinden. Die endg�ltige Bekanntgabe erfolgt auf den Plattformen des  HGAA am 31. M�rz 2022 um 12 Uhr (CAT).

Die/der Gewinner*in erh�lt einen Geldpreis in H�he von 20.000 � und zus�tzlich 10.000 � f�r die Produktion einer Publikation �ber das eigene Werk. Zwei K�nstler*innen werden als Zweitplatzierte ausgew�hlt und erhalten jeweils einen Geldpreis von 5.000 �.

Der Henrike Grohs Art Award ist ein alle zwei Jahre vergebener Kunstpreis, der vom Goethe-Institut und der Familie Grohs in Erinnerung an die ehemalige Leiterin des Goethe-Instituts in Abidjan, Henrike Grohs, konzipiert wurde. Der Preis wird alle zwei Jahre an eine/n K�nstler*in oder ein K�nstlerkollektiv verliehen, der/die/das auf dem afrikanischen Kontinent lebt bzw. arbeitet und im Bereich bildende Kunst t�tig ist.

�ber die Finalisten f�r den Henrike Grohs Art Award 2022

Gladys Kalichini ist eine zeitgen�ssische bildende K�nstlerin und Forscherin aus Lusaka, Sambia. Im Mittelpunkt ihrer Arbeit stehen Begriffe wie Ausl�schung, Erinnerung sowie Darstellungen und Sichtbarkeiten von Frauen in der Geschichte des kolonialen Widerstands. Derzeit ist sie Doktorandin an der Rhodes University in S�dafrika und Mitglied des Forschungsprogramms Arts of Africa and Global Souths, das von der Andrew W. Mellon Foundation und dem National Research Fund unterst�tzt wird. Sie hat 2015 am �s�k� International Art Programme in Maputo, Mosambik, und 2018 an der zweiten Auflage des Projekts Women On Aeroplanes in Lagos, Nigeria, teilgenommen, dort unter dem Thema "Search Research: Looking for Collete Omogbai". Zu den ausgew�hlten Residenzen, an denen sie teilgenommen hat, geh�ren die Fountainhead Residency in Miami, im Jahr 2017, das internationale Atelierprogramm am K�nstlerhaus Bethanien in Berlin im Jahr 2019/2020, unterst�tzt von der KfW-Stiftung und das Dekoloniale Residenzprogramm, ebenfalls in Berlin.

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Temitayo Ogunbiyi lebt und arbeitet seit �ber 10 Jahren in Lagos, Nigeria, und verkn�pft in ihrem Alltag westafrikanische und karibische kulturelle Traditionen. Sie lebt inmitten verschiedener Gemeinschaften und stellt Verbindungen zwischen ihnen sowie zwischen Pflanzen und menschlichen Geschichten her.

Im Jahr 2017 begann sie mit der Gestaltung ihres ersten Spielplatzes als Reaktion auf die wenigen �ffentlichen Spielpl�tze, die sie in Lagos f�r ihre kleinen Kinder finden konnte. Ogunbiyi ist Tr�gerin mehrerer Stipendien und Auszeichnungen, darunter eine Digital Earth Fellowship im Jahr 2020-2021, eine Smithsonian Artist in Research Fellowship 2018 und eine Ford Foundation Fellowship 2014.

Ihre Arbeiten wurden im Museo MADRE (Neapel, Italien), der Biennale von Lagos 2019, der Pulitzer Foundation for the Arts, dem Centre for Contemporary Art in Lagos, dem Museum of Contemporary African Diasporan Arts (Brooklyn, NYC), dem Perm Art Museum (Perm, Russland), einer kuratorischen Publikation f�r die 10. Berliner Biennale und dem Fries Museum (Berlin) ausgestellt. Ihre Arbeiten sind in den Sammlungen von Merrill Lynch/Bank of America, dem Museo MADRE (Neapel, Italien) und dem Mus�e du Quai de Branly sowie in mehreren Privatsammlungen vertreten. Sie erwarb ihren BA an der Princeton University (2006) und ihren MA an der Columbia University (2011).

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Pronomen: "sHit" wenn nicht "sie"

Va-Bene Elikem Fiatsi [crazinisT artisT] arbeitet weltweit, lebt aber in Kumasi, Ghana. sHit ist ein*e multidisziplin�re*r "Artivist*in", Gr�nder und k�nstlerische*r Leiter*in der perfocraZe International Artists Residency (pIAR), die den Austausch zwischen internationalen und lokalen K�nstler*innen, Aktivist*innen, Forscher*innen, Kurator*innen usw. f�rdern soll. Als Performer*in und Installationsk�nstler*in untersucht crazinisT Geschlechterstereotypen, Vorurteile, Queerness, Identit�tspolitik und -konflikte, sexuelle Stigmatisierung und deren Folgen f�r marginalisierte Gruppen oder Einzelpersonen.

Mit Ritualen und einer gender-fluiden Persona setzt sHit den eigenen K�rper in Performances, Fotografie, Video und Installationen ein und besch�ftigt sich mit Themen wie Entrechtung, sozialer Gerechtigkeit, Gewalt, Objektivierung, verinnerlichter Unterdr�ckung, Anti-Blackness, systemischer Indoktrination.

CrazinisT hat bereits in vielen L�ndern wie Nigeria, Togo, Ghana, der Schweiz, S�dafrika, Deutschland, den Niederlanden, Kap Verde, den USA, Spanien, Brasilien, Frankreich und Gro�britannien ausgestellt. sHit wurde in verschiedenen Publikationen und Magazinen vorgestellt, darunter I-D Vice London, I-D Vice Dutch, Financial Times, King Kong Magazine, CCQ London, Miami Rail, 'Freeflowingvisuals', TRT WORD Film Documentary, This is Africa, Art Ghana, Lost At E Minor, CNN, Frankfurter Allgemeine Zeitung, Die Tageszeitung (TAZ), Horizonte da Cena, Radio FRO uvm.

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F�r weitere Informationen besuchen Sie: www.henrikegrohsartaward.africa

Folgen Sie dem Henrike Grohs Art Award in den sozialen Medien:
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facebook.com/henrikegrohsartaward
twitter.com/HG_ArtAward

�ber Henrike Grohs

Henrike Grohs studierte Ethnologie und war von 2013-2016 Leiterin des Goethe-Instituts in Abidjan. Sie war Mitbegr�nderin des Projekts Next - Interkulturelle Projekte am Haus der Kulturen der Welt in Berlin. Zwischen 2002 und 2009 arbeitete sie als Projektmanagerin im Bildungsprogramm der Berliner Philharmoniker. Im Jahr 2009 wurde sie Beraterin f�r Kultur und Entwicklung am Goethe-Institut in S�dafrika ernannt. Henrike Grohs verstarb im M�rz 2016 im Alter von 51 Jahren bei einem Terroranschlag in der Elfenbeink�ste, bei dem siebzehn weitere Menschen ums Leben kamen.

�ber das Goethe-Institut

Das Goethe-Institut ist das weltweit t�tige Kulturinstitut der Bundesrepublik Deutschland. Wir f�rdern die Kenntnis der deutschen Sprache im Ausland und pflegen die internationale kulturelle Zusammenarbeit. Wie sind heute in 98 L�ndern vertreten und haben rund 3.300 Mitarbeiter*innen. Das Goethe-Institut leistet einen umfassenden Beitrag zur F�rderung von K�nstler*innen, Ideen und Werken. Die Unterst�tzung der lokalen Kulturszenen und die St�rkung des panafrikanischen Dialogs durch die K�nste sind Teil seines Auftrags auf dem afrikanischen Kontinent, wo es 19 Institute unterh�lt: in Abidjan, Accra, Addis Abeba, Alexandria, Kairo, Casablanca, Dakar, Dar es Salaam, Johannesburg, Khartum, Kigali, Lagos, Lom�, Luanda, Nairobi, Ouagadougou, Rabat, Tunis, Windhoek und Yaound�; dazu kommen Verbindungsb�ros in Algier und Kinshasa und Kulturvereine in Antananarivo, Bamako, Kapstadt, Harare, Kampala und Maputo.

Netzwerkpartner

Ein besonderer Dank gilt unseren Partnerprojekten auf dem gesamten Kontinent, die es erm�glicht haben, dass der Henrike-Grohs-Kunstpreis so viele K�nstler*innen erreichen konnte:

Anima Creative Studio, Maputo, Mosambik
ANO, Accra, Ghana
Art Twenty One, Lagos, Nigeria
Soleil D'Afrique, Bamako, Mali
Association for Visual Arts Gallery, Kapstadt, S�dafrika
Bag Factory Artists' Studios, Johannesburg, S�dafrika
Kulturzentrum K�r�, S�gou, Mali
P�s Descal�os, Luanda, Angola
Doual'art, Douala, Kamerun
First Floor Gallery, Harare, Simbabwe
Greatmore Art Studio, Kapstadt, S�dafrika
K�r Thiossane, Dakar, Senegal
Le Cube, Rabat, Marokko
Les Atelier SAHM, Brazzaville, Kongo
Nafasi Art Space, Dar es Salaam, Tansania
Nubuke-Stiftung, Accra, Ghana
Raw Material Company, Dakar, Senegal
The Godown Arts Centre, Nairobi, Kenia
Townhouse Gallery, Kairo, �gypten
Unhu Village, Harare, Simbabwe
Voices in Colour, Bulawayo, Simbabwe
Centre d'Art Waza, Lubumbashi, Demokratische Republik Kongo
Zoma Contemporary Art Centre, Addis Abeba, �thiopien

17. August 2021

Henrike Grohs Art Award 2022: offene Ausschreibung

Bewerbungen f�r den dritten Henrike Grohs Art Award sind ab jetzt m�glich. Der Henrike Grohs Art Award ist ein pan-afrikanischer Kunstpreis, der alle zwei Jahre vom Goethe-Institut und der Familie Grohs in Erinnerung an die ehemalige Leiterin des Goethe-Instituts in Abidjan, Henrike Grohs, vergeben wird.

Der Preis wird im Rahmen eines offenen Ausschreibungsverfahrens vergeben und richtet sich an junge K�nstler:innen, die auf dem afrikanischen Kontinent leben und arbeiten. Er wird alle zwei Jahre an eine:n K�nstler:in oder ein K�nstlerkollektiv aus dem Bereich der Bildenden Kunst verliehen. Ziel des Preises ist es, aufstrebende K�nstlerinnen und K�nstler in ihrer Karriere zu unterst�tzen und auf die Herausforderungen k�nstlerischen Schaffens auf dem afrikanischen Kontinent zu reagieren. Die k�nstlerische Qualit�t ist das wichtigste Kriterium f�r die Vergabe des Preises.

Der Hauptpreis wird von einer internationalen Jury vergeben, nachdem ein Auswahlkomitee eine Shortlist zusammengestellt hat. Der:die Preistr�ger:in erh�lt ein Preisgeld in H�he von 20.000 �, sowie 10.000 � f�r die Produktion einer Publikation �ber das Werk des:der Gewinner:in. Zwei K�nstler:innen oder Kollektive werden als Zweitplatzierte ausgew�hlt und erhalten jeweils einen Geldpreis von 5.000 �. Die Preisverleihung findet jedes Mal auf einer anderen Biennale oder einem anderen wichtigen Kunstereignis auf dem Kontinent (bzw. aufgrund der Pandemie derzeit digital) statt.

Jackie Karuti (Kenia) wurde mit dem Henrike Grohs Art Award 2020 ausgezeichnet. Sabelo Mhlangeni (S�dafrika) und Akwasi Bediako Afrane (Ghana) belegten die zweiten Pl�tze. Die Preisverleihung sollte auf der Dak'Art - Biennale f�r zeitgen�ssische Kunst Dakar stattfinden, wurde aber aufgrund der Covid-19-Pandemie in den digitalen Raum verlegt.

Bewerbungsverfahren

Alle Bewerbungen m�ssen �ber das Online-Bewerbungsformular eingereicht werden, das auf der Webseite zu finden ist. Mit der Einreichung der Bewerbung akzeptiert der:die Bewerber:in die Bedingungen des Wettbewerbs, die ebenfalls auf der Website nachzulesen sind. Einsendeschluss ist der 17. September 2021.

Kontakt

info@henrikegrohsartaward.africa
www.henrikegrohsartaward.africa

Gabriele Stiller-Kern
Direktorin/Leiterin
Goethe-Institut Angola
Rua Comandante Kwenha 272
Luanda - Maculusso
Mobil +244 929 247 355
 
gabriele.stiller-kern@goethe.de
www.goethe.de/angola
www.facebook.com/goetheangola

�ber das Goethe-Institut

Das Goethe-Institut ist das weltweit t�tige Kulturinstitut der Bundesrepublik Deutschland. Sein Auftrag ist es, das Studium der deutschen Sprache im Ausland zu f�rdern und den internationalen Kulturaustausch zu unterst�tzen. Es ist heute in 98 L�ndern vertreten und hat rund 3.300 Mitarbeiter. Es leistet einen umfassenden Beitrag zur F�rderung von K�nstlern, Ideen und Werken. Die Unterst�tzung der lokalen Kulturszenen und die St�rkung des panafrikanischen Dialogs durch die K�nste sind Teil ihres Auftrags auf dem afrikanischen Kontinent, wo sie 19 Institute in Abidjan, Accra, Addis Abeba, Alexandria, Kairo, Casablanca, Dakar, Dar es Salaam, Johannesburg, Khartoum, Kigali, Lagos, Lom�, Luanda, Nairobi, Rabat, Tunis, Windhoek und Yaound� sowie drei Verbindungsb�ros in Algier, Kinshasa und Ouagadougou.

1. Juni 2021

Nachhaltigkeits-Boostcamp 2021

Das Goethe-Institut Angola l�dt Umweltaktivist*innen, K�nstler*innen, Wissenschaftler*innen sowie alle, die an �kologie und Nachhaltigkeit interessiert sind, zu einem Kreativ-Workshop ein.

Das Goethe-Institut Angola l�dt Umweltaktivist*innen, K�nstler*innen, Wissenschaftler*innen sowie alle, die an �kologie und Nachhaltigkeit interessiert sind, zu einem Kreativ-Workshop ein. Der Workshop findet vom 16. bis 18. Juni in Luanda statt, jeweils von 9:00 bis 17:00 Uhr in den R�umlichkeiten des Elinga Teatros.

Im dreit�gigen "Nachhaltigkeits-Boostcamp" werden die Teilnehmer*innen gemeinsam innovative Umwelt- und Nachhaltigkeitsprojekte entwickeln. Alle Projekte sollen alltagstaugich sein, um sie in der Nachbarschaft, am Arbeitsplatz oder im Verein auch wirklich umsetzen zu k�nnen

Es werden drei Teams ausgew�hlt, die einen Geldpreis und professionelle Unterst�tzung bei der Entwicklung und Umsetzung ihrer Idee erhalten. Zur Jury geh�ren Adjany Costa, Cec�lia Bernardo, �rica Tavares, Jo�o Manoel Ser�dio und Lueji Pestana.

Interessierte k�nnen sich hier bewerben: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSenax9DBqBirI0EBHM7W_gVs_R0inDL6pdI56gUP1muook46A/viewform

Sustainable Together - gemeinsam, aber nachhaltig!

Das "Nachhaltigkeits-Boostcamp 2021" wird gemeinsam mit den Goethe-Instituten in S�dafrika, �thiopien, Nigeria und Ruanda im Rahmen des Projekts SUSTAINABLE TOGETHER ausgerichtet. Es soll den intellektuellen Austausch �ber Nachhaltigkeit zwischen den afrikanischen L�ndern f�rdern.

Kontakt

Gabriele Stiller-Kern
Direktorin / Leiterin
Goethe-Institut Angola
Rua Comandante Kwenha 272
Luanda - Maculusso
Mobil +244 929 247 355
 
gabriele.stiller-kern@goethe.de
www.goethe.de/angola
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19. Mai 2021

Goethe-Institut Angola bietet wieder Deutschkurse an

Das Goethe-Institut Angola freut sich, ab dem 31. Mai 2021 wieder Deutschkurse in Luanda anbieten zu k�nnen. Die Kurse richten sich an alle, die die deutsche Sprache und Kultur kennenlernen wollen, in Deutschland studieren m�chten und neue Chancen auf dem Arbeitsmarkt suchen.

Die Kurse werden gemeinsam mit der Rede das Mediatecas de Angola und mit finanzieller Unterst�tzung von GAUFF Engineering durchgef�hrt. Das Unternehmen bietet seit 1995 Ingenieurdienstleistungen in Angola an � ein Arbeitsfeld, in dem deutsche Unternehmen weltweit f�hrend sind.
 
Ein weiteres Beispiel f�r den Erfolg deutscher Unternehmen ist der Corona-Impfstoff von BioNTech/Pfizer, der als erster derartiger Impfstoff weltweit zugelassen wurde. Der Impfstoff wurde ma�geblich in Deutschland bei der Firma BioNTech unter der Leitung zweier Einwandererkinder entwickelt.
 
An diesem Besipiel zeigt sich, dass die deutsche Sprache �berall auf der Welt T�ren �ffnen kann. In Deutschland selbst ist die Sprache der wichtigste Schl�ssel, um Zugang zum gro�en Angebot an Stipendien f�r ein Studium an einer der Universit�ten des Landes zu erhalten.
 
Dar�ber hinaus kann die deutsche Sprache auch den kulturellen Horizont erweitern: Die deutschsprachige Kultur ist �u�erst vielf�ltig, etwa in der Musik (Bach, Beethoven, Mozart), in der Literatur (Goethe, Kafka, Schiller), in der Philosophie (Kant, Marx, Nietzsche), aber auch im Sport (Bayern M�nchen, Borussia Dortmund, Michael Schumacher, Dirk Nowitzki). Durch die die deutsche Sprache treten Sie in direkten Kontakt mit diesem enormen kulturellen Angebot.

Die Kurse

Der Anf�ngerkurs (A1.1) findet dreimal w�chentlich statt: montags, mittwochs und freitags, von 16:30 bis 18:00 Uhr. Der Kurs f�r Fortgeschrittene (A1.2) findet dienstags und donnerstags von 16:30 bis 18:00 Uhr in der Mediateca 28 de Agosto (Luanda, Largo das Escolas) und in Talatona (Ort und Datum werden noch bekannt gegeben) statt.
 
Wir k�mmern uns um die Einhaltung aller Regeln, um die Gesundheit der Telnehmer*innen und Leherer*innen zu gew�hrleisten. Dar�ber hinaus freuen wir uns, ein neues Team von drei ausgebildeten Lehrer*innen vorzustellen: die bereits seit vielen Jahren f�r uns t�tige S�lvia Och�a, Alfredo Gomes - mit gro�er Erfahrung im Unterrichten in mehreren L�ndern - sowie Rita Soares, eine deutsche Muttersprachlerin. Ab Juni werden somit auch wieder Sprachpr�fungen der Stufe A1 verf�gbar sein.

Anmeldung

Bei Interesse melden Sie sich bitte beim Goethe-Institut Angola an (Rua Comandante Kwenha 272, Luanda - Maculusso, Telefon: +244 921 733 134, E-Mail: cursos.luanda@goethe.de). Ausf�hrliche Informationen finden Sie auf unserer Website.

Kontakt

Gabriele Stiller-Kern
Direktorin / Leiterin
Goethe-Institut Angola
Rua Comandante Kwenha 272
Luanda - Maculusso
Mobil +244 929 247 355
 
gabriele.stiller-kern@goethe.de
www.goethe.de/angola
www.facebook.com/goetheangola

29. September 2020

Das kulturelle Erbe erhalten: Goethe-Institut und ethnologische Museen starten Restaurierungsabteilung am Museu Nacional de Antropologia

Mit der Schulung von Restaurator*innen und dem Aufbau einer Abteilung f�r Konservierung und Restaurierung engagiert sich das Goethe-Institut mit Unterst�tzung des Ethnologischen Museums der Staatlichen Museen zu Berlin f�r den Erhalt akut gef�hrdeter Objekte der weltweit einzigartigen Sammlung des angolanischen Nationalmuseums f�r Anthropologie. Die Restaurierungsabteilung nimmt am 1. Oktober ihre Arbeit auf.

Mit �ber 6.000 Objekten gilt die Sammlung des Museu Nacional de Antropologia in Luanda als umfassendste ethnologische Angola-Sammlung der Welt. Sie besteht aus Alltags-, Kunst- und religi�sen Objekten aller ethno-linguistischen Gruppen des Landes und beherbergt �sthetisch herausragende St�cke, die in vergleichbaren Sammlungen fehlen. Dazu geh�ren auch Verzeichnisse versklavter Menschen aus dem 18. und 19. Jahrhundert, die von einzigartiger historiografischer Bedeutung weit �ber Angola hinaus sind.

Im Zentrum des Projekts steht die Residenz einer*s erfahrenen Fachrestaurator*in, der oder diejeweils zwei Mitarbeiter*innen des Museums in Luanda sowie anderer angolanischer Museen oder Studienabg�nger*innenangolanischer Universit�ten ausbilden wird. Teil der Ausbildung sind unter anderem sechsw�chige Residenzen in der Abteilung Restaurierung des Ethnologischen Museums der Staatlichen Museen zu Berlin � Preu�ischer Kulturbesitz und Gegenbesuche der Berliner Kolleg*innen im anthropologischen Museum in Luanda.

Es werden alle n�tigen Arbeitsmittel beschafft und eine Datenbank aufgebaut, die als Basis f�r die weitere Katalogisierung der Sammlung und die wissenschaftliche Erforschung der Objektbiografien dienen soll. Die Datenbank, die in enger Zusammenarbeit mit dem Ethnologischen Museum in Berlin aufgebaut wird, soll dabei helfen, den Austausch der Objektlisten und Museumsdatenbanken beider Museen weiter voranzutreiben und die gemeinsame Arbeit zu vereinfachen.

Der Aufbau der Abteilung f�r pr�ventive Konservierung und Restaurierung am Museu Nacional de Antropologia ist Teil der umfassenden und l�ngerfristig angelegten Zusammenarbeit, die die Direktion der staatlichen Museen Angolas, die Stiftung Preu�ischer Kulturbesitz und das Goethe-Institut Angola im Dezember 2018 miteinander vereinbart haben.
 

Weitere Informationen:

Interview zum Projekt mit Dr. Paola Ivanov (Berlin) und Gabriele Stiller-Kern (Luanda)
www.goethe.de/angola
www.smb.museum

Das Projekt wird aus Mitteln der �Internationalen Museumskooperation� des Ausw�rtigen Amtes gef�rdert. Partner ist das Ethnologische Museum Berlin (SMB/PK).
 

Kontakt

Gabriele Stiller-Kern
Leiterin
Goethe-Institut Angola
+244 929 247 355
gabriele.stiller-kern@goethe.de

Viola Noll
Stv. Pressesprecherin
Goethe-Institut
Hauptstadtb�ro
Tel.: + 49 160 96 99 09 95
noll@goethe.de

Paola Ivanov
Kuratorin der Sammlungen Ost-/Nordost-/Zentral-/S�dafrika
Ethnologisches Museum
Staatliche Museen zu Berlin
+ 49 30 8301230
p.ivanov@smb.spk-berlin.de

15. Dezember 2018

Goethe-Institut und ethnologische Museen Museen in Berlin in Luanda starten Zusammenarbeit

Die Direktion der Nationalen Museen Angolas, die Stiftung Preu�ischer Kulturbesitz und das Goethe-Instituts haben in Luanda eine l�ngerfristige Zusammenarbeit vereinbart. Hermann Parzinger, Pr�sident der Stiftung Preu�ischer Kulturbesitz, Norbert Spitz, Leiter der Region Subsahara-Afrika des Goethe-Instituts, und Ziva Domingos, Direktor der Nationalen Museen Angolas, unterzeichneten in der angolanischen Hauptstadt ein Memorandum of Understanding.

W�hrend der Kolonialherrschaft in Angola entstanden gro�e ethnographische Sammlungen fu�r das Ethnologische Museum der Staatlichen Museen zu Berlin und fu�r das Museu do Dundo im Nordosten Angolas. Die Objekte des Museums in Dundo bilden heute einen gro�en Teil des Bestandes des Museu Nacional de Antropologia in Luanda. Im Ethnologischen Museum Berlin (Staatliche Museen zu Berlin � Stiftung Preu�ischer Kulturbesitz) befindet sich daru�ber hinaus eine der weltweit bedeutendsten und �ltesten Sammlungen angolanischer Kunst und materieller Kultur.
 
Im Zentrum der Zusammenarbeit sollen die Erforschung der Sammlungen beider Museen stehen, die Befragung ihrer Geschichte sowie deren Aktivierung fu�r die Gegenwart mit wechselseitigen Bezu�gen und gemeinsam erarbeiteten Inhalten. Fu�r das erste Jahr einigten sich die Partner auf den Austausch von Informationen u�ber die Sammlungsbest�nde der Museen in Luanda und Berlin, auf einen Workshop zur Konservierung und Restaurierung sowie auf die �bersetzung historischer, ethnografischer Dokumente ins Portugiesische. Gemeinsam mit Angeh�rigen aus den Herkunftsgesellschaften der Objekte sollen Ku�nstlerinnen und Ku�nstler aus Angola und Deutschland ein Projekt zur Geschichte der Sammlungen und der Objekte entwickeln.
 
Der Pr�sident des Goethe-Instituts Klaus-Dieter Lehmann begru��t die Initiative mit gro�em Nachdruck: �Mit dem sehr konkreten Aktionsplan, den die Partner gemeinsam ausgearbeitet haben, hat diese Zusammenarbeit eine Perspektive, die Beispiel gebend sein kann. Es ist ein weiteres Projekt zu Geschichte und Zukunft von kolonialen Fragen, die das Goethe-Institut unterstu�tzt. Hier kann es auch seine langj�hrige Erfahrung einbringen, Plattformen des kritischen und konstruktiven Austausches zu erm�glichen und Akteure aus ganz unterschiedlichen L�ndern und Disziplinen zusammenzubringen.�
 
Hermann Parzinger betonte das breite Spektrum an Aufgaben, die gemeinsam in Angriff genommen werden sollen: �Wir wollen im Rahmen unserer M�glichkeiten die angolanischen Museen bei ihren vielen Aufgaben unterstu�tzen. Die Geschichte der Sammlungen in Angola und Berlin ist durch Forscher des 19. und des 20. Jahrhunderts eng miteinander verflochten. Auf der Basis dieser gemeinsamen Geschichte suchen wir neue Wege in die Zukunft mit gemeinsamer Forschung, auch zu den Provenienzen, Weiterbildung und Capacity Building. Im Museumsbereich hat eine neue Zeit der deutsch-angolanischen Zusammenarbeit begonnen.�
 
Die Kooperation des Goethe-Instituts Angola mit den ethnologischen Museen in Berlin und Luanda geht aus einer Kooperation der Botschaften Deutschlands und Frankreichs in Luanda, der Alliance Fran�aise und des Goethe-Instituts Angola hervor. In diesem Rahmen hatte im Mai 2018 in Luanda bereits ein vorbereitender Workshop der Partner stattgefunden. Nun legten die Mitarbeiterinnen und Mitarbeiter aller beteiligten Institutionen in einem zweiten Workshop, der vom 26. bis zum 30. November 2018 auf Einladung des Goethe-Instituts am Ethnologischen Museum (Staatliche Museen zu Berlin) stattfand, die Ziele ihrer Zusammenarbeit fest.
 
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